Do OMC
Estudo encomendado pela Organização Mundial do AVC (WSO) concluiu que uma grande parte da população brasileira não sabe reconhecer os sintomas do acidente vascular cerebral (AVC). A pesquisa foi conduzida pela empresa de pesquisa de opinião APCO Insight e entrevistou 511 brasileiros este mês, outubro.
Quando foram questionados sobre os principais sinais do AVC, apenas 10% dos entrevistados apontaram a fala arrastada e dormência facial, enquanto 25% citaram dor de cabeça e tontura como sintomas.
Do total de pessoas entrevistadas, 13% não conseguiram relatar nenhum sintoma do AVC. Apenas 13% souberam dizer que as mulheres têm mais risco para o AVC em relação aos homens.
A população se mostrou mais instruída quanto aos fatores de risco relacionados ao AVC: 25% falaram da diabete, 24% citaram o estresse, 23% apontaram o fumo, 19% falaram da pressão alta e 20% citaram a dieta inapropriada e o consumo de _ junk food _ (alimentos com alto teor calórico e poucas proteínas). Outros fatores que podem causar predisposição a um AVC são obesidade, sedentarismo e colesterol alto.
Segundo a WSO, se na população geral, uma a cada seis pessoas deve sofrer de AVC, entre as mulheres, uma em cada cinco terão o problema.
A maioria dos entrevistados, 92%, soube dizer que o correto a se fazer diante dos sintomas do AVC é acionar os serviços de emergência e levar a pessoa imediatamente a um hospital. O acidente vascular cerebral atinge aproximadamente 17 milhões de pessoas ao ano, de acordo com a WSO.
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Estudo encomendado pela Organização Mundial do AVC (WSO) concluiu que uma grande parte da população brasileira não sabe reconhecer os sintomas do acidente vascular cerebral (AVC). A pesquisa foi conduzida pela empresa de pesquisa de opinião APCO Insight e entrevistou 511 brasileiros este mês, outubro.
Quando foram questionados sobre os principais sinais do AVC, apenas 10% dos entrevistados apontaram a fala arrastada e dormência facial, enquanto 25% citaram dor de cabeça e tontura como sintomas.
Do total de pessoas entrevistadas, 13% não conseguiram relatar nenhum sintoma do AVC. Apenas 13% souberam dizer que as mulheres têm mais risco para o AVC em relação aos homens.
A população se mostrou mais instruída quanto aos fatores de risco relacionados ao AVC: 25% falaram da diabete, 24% citaram o estresse, 23% apontaram o fumo, 19% falaram da pressão alta e 20% citaram a dieta inapropriada e o consumo de _ junk food _ (alimentos com alto teor calórico e poucas proteínas). Outros fatores que podem causar predisposição a um AVC são obesidade, sedentarismo e colesterol alto.
Segundo a WSO, se na população geral, uma a cada seis pessoas deve sofrer de AVC, entre as mulheres, uma em cada cinco terão o problema.
A maioria dos entrevistados, 92%, soube dizer que o correto a se fazer diante dos sintomas do AVC é acionar os serviços de emergência e levar a pessoa imediatamente a um hospital. O acidente vascular cerebral atinge aproximadamente 17 milhões de pessoas ao ano, de acordo com a WSO.
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