MANAUS - Uma criança encontrou outra mala, com pedaços de corpos, boiando na Marina do Davi, no Tarumã, zona Oeste de Manaus, na manhã desta terça-feira (28), as informações são da Polícia Militar.
Blog do Pávulo
Segundo a mãe, no momento em que encontrou a mala, a criança a achou parecida com a que foi encontrada ontem, e chamou a atenção das pessoas próximas.
A Polícia foi acionada e uma viatura da 9ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) foi encaminhada ao porto e rebocou a mala para a Praia da Ponta Negra, próximo ao local.
Frankezinho do 40 e Tonga
A perícia do Instituto Médico Legal (IML) confirmou que os dois corpos esquartejados encontrados na manhã dentro de uma mala boiando nas águas do Rio Negro, nas proximidades da praia da Ponta Negra, eram do traficante Frank Oliveira da Silva, o “Frankzinho do 40” e do assaltante Antônio Carlos da Costa Uchôa, o “Tonga”, que desapareceram na última sexta-feira (24), do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), no quilômetro 8 da BR 174 (Manaus/Boa Vista), onde cumpriam pena no regime semi-aberto.
A família de “Frankzinho”, o identificou por uma tatuagem no corpo do traficante.
Ele estava preso desde dezembro do ano passado, no Presídio Federal de Campo Grande. Foi beneficiado com progressão de pena pelo juiz Luiz Cláudio Valois e transferido para Manaus.
Segundo o tenente Alexandro Leal, do Corpo de Bombeiros, a equipe da perícia está no local, junto com policiais da Delegacia de Homicídios e o IML.
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A Polícia foi acionada e uma viatura da 9ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) foi encaminhada ao porto e rebocou a mala para a Praia da Ponta Negra, próximo ao local.
Frankezinho do 40 e Tonga
A perícia do Instituto Médico Legal (IML) confirmou que os dois corpos esquartejados encontrados na manhã dentro de uma mala boiando nas águas do Rio Negro, nas proximidades da praia da Ponta Negra, eram do traficante Frank Oliveira da Silva, o “Frankzinho do 40” e do assaltante Antônio Carlos da Costa Uchôa, o “Tonga”, que desapareceram na última sexta-feira (24), do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), no quilômetro 8 da BR 174 (Manaus/Boa Vista), onde cumpriam pena no regime semi-aberto.
A família de “Frankzinho”, o identificou por uma tatuagem no corpo do traficante.
Ele estava preso desde dezembro do ano passado, no Presídio Federal de Campo Grande. Foi beneficiado com progressão de pena pelo juiz Luiz Cláudio Valois e transferido para Manaus.
Segundo o tenente Alexandro Leal, do Corpo de Bombeiros, a equipe da perícia está no local, junto com policiais da Delegacia de Homicídios e o IML.