Folha do Maranhão
Criança foi transferida para o Hospital Juvêncio Matos, onde faleceu.
Morreu no Hospital Juvêncio Matos, a bebê de apenas dois meses que estava internada com graves rachaduras na pele. O caso provocou grande repercussão e comoção nas redes sociais por conta das imagens da costa da recém-nascida, divulgadas pela tia.
“Disseram que era uma escabiose e que ela também estava com infecção. Nós acreditamos que a infecção foi provocada pelo fato dela ter ficado no corredor do Hospital da Criança durante muito tempo”, disse o pai da neném, Wesley Rodrigues.
Tudo começou quando a família levou a criança para a Unidade Mista do Maiobão, com a suspeita de uma alergia no pescoço. De acordo com o pai da bebê, o médico receitou uma medicação que, após algumas aplicações, deixou a pele da criança seriamente irritada, formando uma espécie de crosta.
Diante do quadro de saúde da criança, ela foi internada no Hospital da Criança e, na quinta-feira (18) à noite, foi transferida para o Hospital Juvêncio Matos, onde veio a falecer. “Lá no Hospital da Criança ela estava sendo atendida, tendo acompanhamento médico. Mas nesse outro hospital, nem medicação deram para ela hoje. Já estamos entrando na Justiça”, afirmou o pai.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) informou que "a paciente deu entrada no Hospital Dr. Odorico Amaral de Matos (Hospital da Criança), na manhã do dia 14 de abril (domingo), às 9h58. Após atendimento no setor de emergência, foram prescritas medicações, que foram rejeitadas pela mãe, e indicada a internação da criança, já com a garantia do leito. Após a indicação de internação, a mãe se retirou do local com a paciente, fato que foi comunicado à assistente social do plantão, retornando novamente ao Hospital da Criança somente às 18h, encaminhada pela Unidade Mista do Maiobão. Naquele momento, a paciente e a acompanhante precisaram aguardar, enquanto era realizado atendimento, até que fosse vago um leito, tendo em vista a alta demanda do hospital, já que este é referência para atendimento a crianças de 126 municípios do Estado. A criança foi atendida pela dermatologista Fátima Rezende Moreira, no
Criança foi transferida para o Hospital Juvêncio Matos, onde faleceu.
Bebê ficou com as costas com graves rachaduras (Foto: Patrícia Sousa) |
Morreu no Hospital Juvêncio Matos, a bebê de apenas dois meses que estava internada com graves rachaduras na pele. O caso provocou grande repercussão e comoção nas redes sociais por conta das imagens da costa da recém-nascida, divulgadas pela tia.
“Disseram que era uma escabiose e que ela também estava com infecção. Nós acreditamos que a infecção foi provocada pelo fato dela ter ficado no corredor do Hospital da Criança durante muito tempo”, disse o pai da neném, Wesley Rodrigues.
Tudo começou quando a família levou a criança para a Unidade Mista do Maiobão, com a suspeita de uma alergia no pescoço. De acordo com o pai da bebê, o médico receitou uma medicação que, após algumas aplicações, deixou a pele da criança seriamente irritada, formando uma espécie de crosta.
Diante do quadro de saúde da criança, ela foi internada no Hospital da Criança e, na quinta-feira (18) à noite, foi transferida para o Hospital Juvêncio Matos, onde veio a falecer. “Lá no Hospital da Criança ela estava sendo atendida, tendo acompanhamento médico. Mas nesse outro hospital, nem medicação deram para ela hoje. Já estamos entrando na Justiça”, afirmou o pai.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) informou que "a paciente deu entrada no Hospital Dr. Odorico Amaral de Matos (Hospital da Criança), na manhã do dia 14 de abril (domingo), às 9h58. Após atendimento no setor de emergência, foram prescritas medicações, que foram rejeitadas pela mãe, e indicada a internação da criança, já com a garantia do leito. Após a indicação de internação, a mãe se retirou do local com a paciente, fato que foi comunicado à assistente social do plantão, retornando novamente ao Hospital da Criança somente às 18h, encaminhada pela Unidade Mista do Maiobão. Naquele momento, a paciente e a acompanhante precisaram aguardar, enquanto era realizado atendimento, até que fosse vago um leito, tendo em vista a alta demanda do hospital, já que este é referência para atendimento a crianças de 126 municípios do Estado. A criança foi atendida pela dermatologista Fátima Rezende Moreira, no